A realidade.
Atualmente é muito fácil estar informado, mas a informação que circula nem sempre é fiável e adequada a todos.
A necessidade de obter resultados rápidos e fáceis (como perder peso) faz com que as pessoas optem por muitas soluções pouco saudáveis com resultados não sustentáveis no tempo.
Independentemente da dieta que queira seguir - mediterrânica, vegetariana, vegan, paleolítica, cetogénica… - o que interessa é que adquira informação de valor com a ajuda de profissionais (se assim o entender), mas que seja uma dieta equilibrada, com ingredientes o mais naturais possível, ingredientes que os nossos tetravôs reconhecessem como comida.
Sem me querer repetir, a alimentação não pode ser vista isoladamente, não é só o alimento, a restrição de calorias, o gasto energético etc… o indivíduo é um todo. Se emocionalmente não estou bem, haverá reflexos em vários planos: Poderá ser na alimentação, na dificuldade de digestão, enfartamentos, na tendência a depósito de gordura, mesmo com cuidado na alimentação e exercício, etc.
A medicina chinesa é uma mais valia nestes casos.
A alimentação saudável não tem de ser complicada, inacessível ao bolso, com alimentos complicados, sem sabor, nem uma dieta de restrição. Uma alimentação saudável tem de ser saborosa, saciar, conter “energia vital”, ser colorida, dar prazer e contribuir para a nossa saúde.